$1660
little miss bingo,Transmissão ao Vivo em HD, Cheia de Eventos Esportivos Emocionantes, Proporcionando Uma Experiência de Jogo que É Tanto Visualmente Impressionante Quanto Intensamente Engajadora..A série foi lançada cercada de expectativas pelo público e pela crítica especializada, porém a série foi considerada apenas um "remake", por parte da crítica, enquanto ''Os Normais'' era a "novidade". Essa situação foi mudando com o tempo, e a série da família Silva começou a cair no gosto do público e da crítica sendo considerada como "melhor programa humorístico da televisão". Após o primeiro episódio da série, Alessandro Giannini da revista ISTOÉ Gente lançou um texto em que dizia o "remake colorido não ter o mesmo sabor do original em preto e branco". No ano seguinte, já na segunda temporada, a série já mostrava ter fãs e identidade própria, o que começou a mudar a opinião dos críticos. Leila Reis d'O Estado de S. Paulo, elogiou a capacidade da série perceber que tem um "público com inteligência para consumir um humor que prescinde de apelações e dos jargões preconceituosos". Ainda elogiou a equipe e a capacidade de conseguir falar para todas as idades. Artur Xexéo, do O Globo, disse que a série era "fenômeno" e que tinha empatia com o público. Mas isso foi após receber e-mails de espectadores que, em sua maioria, queriam que a série da família Silva fosse lembrada em sua coluna. Dalmo Magno Defensor, jornalista do UOL, disse que o humor inteligente da série se aproxima ao de Seinfield e ao de Os Simpsons, completando ainda que "mesmo o mundo mais engraçado, para parecer humano, tem de levar uma pitadinha de melancolia", sobre um fim triste de um episódio, mas que vale para os momentos de reflexão que a série possui. Silvia Chiabai, do Observatório da Imprensa, criticou o humor brasileiro, mas elogiou a série dizendo ser "o melhor programa de humor da TV brasileira", dando destaque aos protagonistas, coadjuvantes e aos roteiristas, completando a crítica com um "A grande família é o Brasil para brasileiros". Bia Abramo, da Folha de S. Paulo, reclamou do roteiro, dizendo que no desenvolvimento ele perde ritmo e que os "diálogos poderiam ser mais ácidos, mais inteligentes, mais críticos". Contudo, tempos depois ela elogiou os atores, o roteiro, a evolução dos personagens, o fôlego das temporadas e a capacidade de ousar, o que para ela é bem complexo visto que muitos programas no Brasil e no mundo não conseguem fazer isso, o que a jornalista acaba comprovando ao fazer uma crítica ao humor da Globo no ano de 2008 dizendo que a série "mesmo depois de tantos anos no ar, mantém a qualidade e o frescor". Nas temporadas seguintes a série continuou recebendo opiniões, em sua maioria positivas. Na décima temporada, José Armando Vannucci da Rede Jovem Pan elogiou a série, dizendo ter um "bom texto, elenco de primeira e cenas excelentes para todos as personagens" dando a esses elementos o crédito do programa representar a anos os melhores índices da linha de shows da Globo. Na décima primeira temporada, Renato Kramer, da Folha de S. Paulo, não apenas chamou a série de "clássico", como também elogiou a participação de Laura Cardoso na série como a mãe de Lineu. Segundo ele, a atriz somou com o resto do elenco e enriqueceu os episódios.,Os closes, das câmeras, foram retirados para mostrar mais os atores e cenários; com "quatro paredes" as gravações tinham que ser feitas mais de uma vez por um outro ângulo. Ambas situações não eram tão comuns no meio televisivo. O roteiro, ao longo dos anos, misturou ficção com fatos ocorridos no dia a dia de muitos brasileiros e na mídia, como: política, violência, novela, entre outros temas, tudo sendo tratado com humor e inteligência. Após o primeiro ano, não existia mais texto do Vianinha, que chegou a ser misturado mais de um episódio em apenas um da versão mais nova para dar mais ritmo. Os novos redatores passaram a fazer textos próprios, fazendo críticas e reflexões do mundo atual. Textos tão bem amarrados que os atores evitavam cacos. Mesmo assim, Pedro Cardoso criava cacos o que irritava, no início, a redatora Adriana Falcão que, com tempo, passou a gostar e a achar que os improvisos melhoravam o texto, se rendendo assim ao talento do ator. A evolução dos personagens foi acompanhada ano após ano, com a família começando em uma casa simples e ascendendo conforme as mudanças ocorridas no país e na personalidade dos personagens. Essa ascensão veio a ser chamada, com o tempo, de "Classe C", e a série é considerada como um reflexo dessa grande parte da população brasileira graças ao seu texto, figurinos coloridos, cenários ''kitsch'' e clima de subúrbio. O elenco da série fez parte do processo criativo até o fim da série, em reuniões para debater sobre os episódios. Nas duas últimas temporadas, o drama entrou no roteiro para aprofundar os sentimentos dos personagens antes de chegar até o derradeiro final, misturando com o humor já característico..
little miss bingo,Transmissão ao Vivo em HD, Cheia de Eventos Esportivos Emocionantes, Proporcionando Uma Experiência de Jogo que É Tanto Visualmente Impressionante Quanto Intensamente Engajadora..A série foi lançada cercada de expectativas pelo público e pela crítica especializada, porém a série foi considerada apenas um "remake", por parte da crítica, enquanto ''Os Normais'' era a "novidade". Essa situação foi mudando com o tempo, e a série da família Silva começou a cair no gosto do público e da crítica sendo considerada como "melhor programa humorístico da televisão". Após o primeiro episódio da série, Alessandro Giannini da revista ISTOÉ Gente lançou um texto em que dizia o "remake colorido não ter o mesmo sabor do original em preto e branco". No ano seguinte, já na segunda temporada, a série já mostrava ter fãs e identidade própria, o que começou a mudar a opinião dos críticos. Leila Reis d'O Estado de S. Paulo, elogiou a capacidade da série perceber que tem um "público com inteligência para consumir um humor que prescinde de apelações e dos jargões preconceituosos". Ainda elogiou a equipe e a capacidade de conseguir falar para todas as idades. Artur Xexéo, do O Globo, disse que a série era "fenômeno" e que tinha empatia com o público. Mas isso foi após receber e-mails de espectadores que, em sua maioria, queriam que a série da família Silva fosse lembrada em sua coluna. Dalmo Magno Defensor, jornalista do UOL, disse que o humor inteligente da série se aproxima ao de Seinfield e ao de Os Simpsons, completando ainda que "mesmo o mundo mais engraçado, para parecer humano, tem de levar uma pitadinha de melancolia", sobre um fim triste de um episódio, mas que vale para os momentos de reflexão que a série possui. Silvia Chiabai, do Observatório da Imprensa, criticou o humor brasileiro, mas elogiou a série dizendo ser "o melhor programa de humor da TV brasileira", dando destaque aos protagonistas, coadjuvantes e aos roteiristas, completando a crítica com um "A grande família é o Brasil para brasileiros". Bia Abramo, da Folha de S. Paulo, reclamou do roteiro, dizendo que no desenvolvimento ele perde ritmo e que os "diálogos poderiam ser mais ácidos, mais inteligentes, mais críticos". Contudo, tempos depois ela elogiou os atores, o roteiro, a evolução dos personagens, o fôlego das temporadas e a capacidade de ousar, o que para ela é bem complexo visto que muitos programas no Brasil e no mundo não conseguem fazer isso, o que a jornalista acaba comprovando ao fazer uma crítica ao humor da Globo no ano de 2008 dizendo que a série "mesmo depois de tantos anos no ar, mantém a qualidade e o frescor". Nas temporadas seguintes a série continuou recebendo opiniões, em sua maioria positivas. Na décima temporada, José Armando Vannucci da Rede Jovem Pan elogiou a série, dizendo ter um "bom texto, elenco de primeira e cenas excelentes para todos as personagens" dando a esses elementos o crédito do programa representar a anos os melhores índices da linha de shows da Globo. Na décima primeira temporada, Renato Kramer, da Folha de S. Paulo, não apenas chamou a série de "clássico", como também elogiou a participação de Laura Cardoso na série como a mãe de Lineu. Segundo ele, a atriz somou com o resto do elenco e enriqueceu os episódios.,Os closes, das câmeras, foram retirados para mostrar mais os atores e cenários; com "quatro paredes" as gravações tinham que ser feitas mais de uma vez por um outro ângulo. Ambas situações não eram tão comuns no meio televisivo. O roteiro, ao longo dos anos, misturou ficção com fatos ocorridos no dia a dia de muitos brasileiros e na mídia, como: política, violência, novela, entre outros temas, tudo sendo tratado com humor e inteligência. Após o primeiro ano, não existia mais texto do Vianinha, que chegou a ser misturado mais de um episódio em apenas um da versão mais nova para dar mais ritmo. Os novos redatores passaram a fazer textos próprios, fazendo críticas e reflexões do mundo atual. Textos tão bem amarrados que os atores evitavam cacos. Mesmo assim, Pedro Cardoso criava cacos o que irritava, no início, a redatora Adriana Falcão que, com tempo, passou a gostar e a achar que os improvisos melhoravam o texto, se rendendo assim ao talento do ator. A evolução dos personagens foi acompanhada ano após ano, com a família começando em uma casa simples e ascendendo conforme as mudanças ocorridas no país e na personalidade dos personagens. Essa ascensão veio a ser chamada, com o tempo, de "Classe C", e a série é considerada como um reflexo dessa grande parte da população brasileira graças ao seu texto, figurinos coloridos, cenários ''kitsch'' e clima de subúrbio. O elenco da série fez parte do processo criativo até o fim da série, em reuniões para debater sobre os episódios. Nas duas últimas temporadas, o drama entrou no roteiro para aprofundar os sentimentos dos personagens antes de chegar até o derradeiro final, misturando com o humor já característico..